A divisão de poder na Câmara Municipal de Palmas terá um novo capítulo em fevereiro, quando os vereadores retornam para o início do ano legislativo. O próximo embate ocorre entre dois grupos que disputam o controle das comissões mais importantes da Casa.
Nos bastidores, circula a possibilidade de que o resultado das eleições para o comando da Câmara seja judicializado, embora essa opção tenha perdido força. “Não há clima para isso”, disse uma fonte ligada ao grupo, destacando que o prefeito Eduardo Siqueira Campos tem orientado seus aliados a respeitar a decisão majoritária e seguir em frente.
Na semana passada, o jurista Márlon Reis apresentou uma proposta de ação ao vereador Carlos Amastha (PSB) para contestar o processo, mas até o momento não houve uma manifestação pública sobre a intenção de judicializar a eleição.
A principal dúvida gira em torno da candidatura de Marilon Barbosa, que registrou sua chapa para a Mesa Diretora antes de tomar posse oficialmente como vereador. Na interpretação do ex-presidente da Câmara, José do Lago Folha Filho, essa ação poderia tornar a candidatura de Barbosa nula.
Fonte: T1 Notícias